ENFERMO
VINHA CAINDO A TARDE. ERA UM POENTE DE AGOSTO
QUANDO LAVAVA MEUS OMBROS
OS ORGÃOS QUE DESFALECIAM SOBRE MIM
FAZIAM LEMBRAR, QUE NEM SEMPRE PISCAMOS PARA QUEM QUER.
E SEM PERCEBER
AS PALAVRAS ACABAM MATANDO A MAÇÃ DO CORPO
SE NÃO A SEPULTURA A DEIXA COM TUMORES INFERNAIS.
(Joselma - 2º ano "B" 2005 ).
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