EU A POESIA E DEUS

OVELHA ARREPENDIDA

Nos teus braços senhor me refugio
Soluçando,ferido e quebrantado
Qual ovelha que afasta-se do redíl
E perdida volta-se ao pastor amado.

Venho eu, o teu perdão implorar
Sou filho prodígo,isto reconheço
Mas não posso longe de tí ficar,
e preciso de uma chance,um recomeço.

Sei que o preço que por mim pagastes
Foi teu sangue derramado no madeiro,
Por alto preço minha alma comprastes.

Volto a tí com tamanha gratidão
Como ovelha que retorna ao rebanho
Sou mais um na grande congregação.

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